Atualmente, possuímos muitos objetos de uso cotidiano,valorizados pelo conceito industrial de padrão e série, muitas vezes sem conhecer o autor, o fabricante ou o significado/função deles.
Por outro lado, casos interessantes, como o post-it ou a bola de futebol, conforme Enzo Mari aponta, designer e crítico italiano, surgiram de uma necessidade, de um “ter de ser”, tornando-se referências essenciais na história dos artefatos anônimos ou “obras primas anônimas”.
Vivemos a ênfase contemporânea na assinatura do designer, onde criatividade e disciplina se relacionam com o processo executivo do produto/projeto, em conjunto com gestores, empresários, mercado e imprensa.